Parece que meu dia dos namorados nem existiu - pois não comentei nada, mas existiu e foi uma beleza!
Foi mais pra 4 dias de nhó-nhó-nhó-ísse, porque eu praticamente acampei no apê dele até hoje de manhã... Ai, como é bom trocar de roupa, não? rs.
Sei lá, eu olho pra ele com aqueles olhinhos multi-coloridos ou aqueles olhinhos pequenos e vermelhos de quem comeu o-que-não-deveria-mas-freud-explica. A mão que ele oferece e fala "dá a mãozinha", as mãos que tocam no violão aquela música breguíssima (mas foda) do Bryan Adams cantando alto pra caralho à noite depois das 10 no prédio, as mãos que ele coloca em minha cintura pra me fazer dançar com ele enquanto cozinhamos algum arroz que ficará salgado (não mais!). Aquela carinha de gatinho que ele tem quando acorda, aquele sorrisinho de quem fez cagada e aquele jeito de quem está pensando em algo meio maluco-genial e vai ver é uma relação freudiana e narutística... E a barba... Ahhh, a barba!
Sabe, é demais pro meu coração. Mas quem liga para enfartos? Sofrer do coração é um dos melhores sofrimentos do mundo e, portanto, não há ninguém mais masoquista que eu!
Ai ai... Quero mais e mais e mais! Sem parar!
Não sei dizer se já me senti assim antes... Mas não quero que acabe nunca!
De Mudança/Moving Out
Há 14 anos
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